domingo, 24 de abril de 2011

Make e do

Make e do

Bom, o make e o do tem os significados de fazer mas tem empregabilidades diferentes. O make é usado a um substantivo com a idéia de fazer, construir alguma coisa. Exemplo: make a cake (fazer um bolo), um bolo você constrói, você faz com todos os processos de misturar ingredientes, por na forma, assar no forno e retirar do forno. Você faz assim um bolo. 
Agora se pegamos uma frase como: do a job (faça um trabalho), trabalho você não constrói, trabalho é um elemento figurado, não dá pra construir, por isso é acrescentado o do.
Ou seja, você usa o make em uma frase quando querer o usar o sentido de construção, formação. E o do, com o sentido de desenvolvimento de algo.

Bom, está terminado a revisão quanto ao make e o do
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Present Perfect e Simple Past

Present Perfect e Simple Past
  • O Present Perfect como já vimos, é usada em frases de ações passadas sem indicação de quando ocorreu. Exemplo: He have bought a new car. (Ele comprou um novo carro.) é caracterizado pela atribuição do verbo have. 
  • Já o Simple Past é usado em frases de ações passadas, mas com uma diferença: o tempo tem que ser indicado, se não for indicado, será uma frase errada, e deverá ser usado o Present Perfect. Exemplo: He bought a new car last year (Ele comprou um novo carro no ano passado) por ele ter tempo definido (last year) é usado o Simple Past. As características do Simple Past é o verbo no passado e o tempo definido na frase.
  • Formas do Simple Past:
Forma afirmativa do Simple Past: He bought a new car last year. (Ele comprou um novo carro no ultimo ano)
Forma interrogativa do Simple Past: Did he buy a new car last year? (Ele comprou um novo carro no ano passado?
Forma negativa do Simple Past: He didn't buy a new car last year. (Ele não comprou um novo carro no ano passado.)
Short answers: Did he buy a new car last year? Yes, he did. No, he didn't.
No simple past quando se acrescenta o did na frase, o verbo tem que passar do passado para o infinitivo dele, sem o to, claro.

Bom está terminada a revisão quanto ao Simple Past e Present Perfect.

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sábado, 23 de abril de 2011

Present Perfect (Presente Perfeito)

Present Perfect

Formação do Present Perfect:
O Present Perfect é formado pelo verbo Have ou Has (ter)  + Past Participle (particípio do passado)
Exemplo: 
  • Forma afirmativa: I have driven ; He has driven
  • Forma negativa: I haven't driven ; He hasn't driven ou na forma normal I have not driven ; He hasn't driven. (n't acrescenta-se quando você quer simplificar verbo + not). Have not= haven't; Has not=hasn't                                                                                                   
  • Forma interrogativa: Have I driven? ; Has he driven, na forma interrogativa o Have e o Has vão para o ínicio da frase, e o restante fica intacto, do jeito que era antes.
 Past Participle dos verbos regulares tem a mesma forma do passado. Quanto aos verbos irregulares, variam de verbo para verbo.
As perguntas feitas com o Present Perfect podem ser respondidas com o uso das Short Answers (Respotas Curtas).
Exemplo:Have you seen Mary? Yes, I have; No, I haven´t ; Has Susan arrived late? Yes, she has.; No, she hasn´t
                                   
Quando usar:
  • Em frases que mostrem as ações, os acontecimentos, mas não citam quando ocorreu esta ação ou acontecimento. Exemplo: - They have gone to the theater (Eles foram ao teatro) não especifica quando eles foram ao teatro, por isso usa-se o Present Perfect.
  • Com expressões de tempo como lately (ultimamente), recently (recentemente), once (uma vez), twice (duas vezes), several times (várias vezes), many times (muitas vezes). Exemplo: -Paul has been there many times. (Paul esteve lá muitas vezes.).
  • Com os advérbios just (acabar de), always (sempre), never (nunca), ever (já,  alguma vez-uso em frases interrogativas), yet (ainda-usado no final de frases negativas), already (já-usado em frases afirmativas e interrogativas). Exemplo: - They have just left home. (Eles acabarão de sair de casa)
Uso de have e has
Nas frases de forma resumida usariamos o has quando o sujeito for "he,she ou it" e have quando sujeito for "they, we, you, I". - créditos ao Leonardo pela correção gramatical

Está terminada a revisão quanto ao Present Perfect                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        
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    segunda-feira, 11 de abril de 2011

    A América do Sul

     A América do Sul

    Quadro Físico
    No oeste, por causa do contato entre placas tectônicas, aparecem grandes montanhas (Andes); na parte central aparecem imensas planícies (a do Rio Amazonas e a Platina); e no leste, ocorrem os planaltos mais antigos, muito desgastados (Planalto Brasileiro). 
    Na hidrografia, os grandes rios deságuam no Atlântico, enquanto que os rios da vertente do Pacífico são encachoeirados e poucos extensos - o que também aproxima a América do Sul com a América do Norte. 
    A América do Sul é atravessada pelo Equador, no extremo norte (Equador, Colômbia e Brasil) e pelo Trópico de Capricórnio, ao sul (Chile, Paraguai e Brasil). A maior parte da América do Sul está sob o domínio do clima tropical, quente e úmido e somente na área mais ao sul encontramos o clima temperado. É o lugar das grandes florestas tropicais, nas áreas mais úmidas, e dos cerrados, nas áreas mais secas.
    A divisão da América do Sul
    Podemos dividir a América do Sul em grandes conjuntos regionais. Percebe-se três grandes grupos:
    • Guianas: Estão situadas na porção norte, em terras dominadas pelo Planalto das Guianas (interior) e por planícies (litoral). Foram colonizadas por povos não ibéricos: a Guiana tornou-se independente da Inglaterra em 1961; o Suriname foi colônia holandesa até 1975; e a Guiana Francesa é até hoje colônia francesa.
    •  Países Andinos: Caracterizam-se pela presença da Cordilheira dos Andes, provocando problemas de integração nacional, sua população é marcadamente indígena ou mestiça.
    • Países Platinos: Ocupam uma área de maior desenvolvimento econômico com traços culturais mais europeus, por causa do tipo de ocupação e do clima mais semelhante. Porém essa divisão não é perfeita, pois considera menos as condições histórico-culturais e a atual inserção na economia.
    Está terminado a revisão quanto a América do Sul. 
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    Cuba: Um caso muito especial

    Cuba: Um caso muito especial

    Cuba é a única nação até hoje no mundo que é "comunista", ou seja, sua economia baseia-se na propriedade pública dos bens de produção, é planificada e procura atender as necessidades básicas da sociedade. Com o fim do socialismo no mundo, Cuba vive uma profunda crise econômica, colaborada ainda pelo embargo econômico imposto pelos EUA, mesmo assim ainda tenta permancer defendendo seus ideais socialistas.             A Implantação do socialismo  
    Cuba foi colonizada por espanhóis, durante os séculos XVIII e XIX, sozinha gera quase um terço da produção mundial de açúcar. A independência ocorre em 1902 após o conflito entre Espanha e EUA, quando este mantém o direito de intervenção nos assuntos internos da ilha até 1934, o que permitiu a invasão de tropas americanas todas as vezes que tentaram transformações sociais. Em 1933 Fulgêncio Batista entra no poder e instala a ditadura. Em seu governo, os setores açucareiros, de mineração, de turismo, e de jogo atraem investimentos americano, porém não traz prosperidade para a população, fazendo crescer a oposição popular ao governo. Em 1953 Fidel Castro lidera um grupo de "rebeldes" tentando tomar o poder, mas é preso e exilado para o México, onde conhece Ernesto "Che" Guevara, e de onde retorna, com seu amigo e outros guerrilheiros, instalando-se na Serra Maestra até 1959, quando derruba Batista.
    Ao assumir o poder começa a processar mudanças importantes:
    • promove a reforma agrária, transformando os grande latifúndios das elites locais e companhias estrangeiras em "unidades de produção";
    • nacionaliza empresas
    • fuzila os colaboradores de Batista
    Os EUA, rompem relações com o governo de Fidel que em dezembro de 1961 anuncia a adesão de Cuba ao socialismo, unindo-se à URSS. Em 1962, o bloqueio econômico e político é decretado pelos EUA. Quando descobrem a instalação de mísseis soviéticos, EUA e URSS ficam à beira de uma guerra nuclear, mas a URSS recua de suas intenções, pressionada pela marinha americana. Então Cuba entra no mercado comum do bloco comunista (Comecon), exportando açúcar e importando petróleo a preços subsidiados. O país começa a ter grande progresso econômico e social, especialmente na medicina, saúde e educação. 
    Com o fim da URSS em 1991, a crise começa, privada do petróleo soviético e com as exportações em, o país adota uma política de racionamento de combustíveis, energia e alimentos e tenta obter capitais estrangeiros. Embora tenha ampliado a participação do capital estrangeiro, o regime político não foi modificado até agora. Cuba possui um dos mais eficiente, sistemas de saúde e educação do mundo, com profissionais, como médicos, esportistas, economistas e artistas da maior qualidade, mesmo assim nem todos apoiam a falta de abertura para o mundo globalizado e a falta de expressão. Balseros, como são conhecidos os cubanos que tentam chegar nos Estados Unidos a qualquer custo.Uma das principais fontes de renda da Cuba, são os exilados na Flórida. Todo anos os 800.000 cubanos de Miami, mandam para Cuba quase 1.000.000 de dólares. Com a renúncia de Fidel Castro e eleição de seu irmão, Raul, para a presidência, espera-se uma maior abertura econômica e ideológica.
    Os avanços sociais 
     Na Cuba, os serviços de saúde e educação são gratuitos para todos, os jovens têm acesso à universidades e há investimentos em pesquisas científicas, principalmente na área médica.
    A economia atual 
    Após a fragmentação da URSS, a ajuda que era de 6 bilhões de dólares anuais deixa de existir, mas o embargo econômico continua. Essa difícil economia obrigou o governo a tomar medidas liberalizantes para atrair mercados estrangeiros, oferecendo facilidades para as empresas que quiserem se instalar na ilha. Cuba oferece:
    • Ausência de conflitos trabalhistas
    • Livre remessas de lucros para o exterior
    • Imposto único sobre o lucro e possibilidade de isenção por prazo a ser negociado.
    • Mão-de-obra qualificada, com, pelo menos, dez anos de escolaridade
    • Custo médio mensal de 500 dólares por trabalhador, incluindo salário e encargos.
    • Mecanismo de garantia de pagamento envolvendo grandes bancos estrangeiros.
    • Arbitragem internacional neutra em caso de conflito entre empresa e governo.
    • Mercado carente de modernização em todas as áreas.
    • Negociações em separado que podem resultar em vantagens, como reserva de mercado.
    Cuba também oferece incentivos ao turismo, ampliação de rede hoteleira, e a criação de ambientes de luxo para estrangeiro aumenta a entrada de dólares no país. Cuba recebe em média anualmente cerca de 400 mil turistas, há, como problemas ligados ao turismo, a prostituição e a venda de drogas.

    Está terminado a revisão quanto a Cuba   
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    Propagação do calor

    Propagação do Calor

    Quando uma pessoa caminha sobre um carvão e, brasa a 700ºC, eles não vão direto pro hospital pelo fato do carvão ser péssimo condutor de calor, os pés só tocam a brasa por pouco tempo, além disso o suor dos pés e a pele grossa contribuem para isso, assim não flui calor bastante para danificar a pele.
    Condução do calor  
    Um exemplo, quando se aquece uma das extremidades de uma barra metálica, os gases superaquecidos da chama transferem energia térmica para as partículas do metal, que passam a vibrar mais intensamente aumentando sua temperatura. Essa agitação vai sendo transferida de partícula por partícula, até as regiões mais afastadas, quando mais rápido ocorrer o aquecimento mais melhor será a barra como condutora de calor. 
    Bons e maus condutores de calor
    Os metais são bons condutores de calor. Não metais como plástico e madeira não são bons condutores de calor, assim como a maioria dos líquidos. Quando você pega em uma maçaneta, dá a sensação de que a maçaneta está fria porque retira rapidamente o calor de sua mão, assim esfria sua mão. Agora se você toca numa mesa de madeira, você tem menor senção de frio, porque a madeira não tira com rapidez o calor de sua mão. Os materiais que dificultam a propagação de calor são chamados de isolantes térmicos. Muitos materiais são utilizados como isolantes térmicos, por terem em suas cavidades várias bolsas de ar apriosionado no interior. Por isso a serragem é melhor isolante térmico do que a madeira, pois o ar é pior condutor do que a madeira.
    Exemplo: Bons condutores: metais como cobre, ferro, alumínio
                   Maus condutores ou isolantes térmicos: vidro, água, plástico
    Condutibilidade relativa (CR)
    Para conhecer as perdas de calor de suas construções, os arquitetos e engenheiro precisam saber a condutibilidade térmica relativa (CR) de diversos materiais. Por exemplo:
    Uma parede de 1 tijolo, tem CR de 3,6W/m²ºC. Quer dizer que uma parede de 1 tijolo de largura, com área de 1 m², e diferença de temperatura de 1ºC, deixa passar através dela 3,6 joules de calor por segundo. A velocidade de passagem de calor através dela é de 3,6W por m² e por ºC. Joule é unidade de nergia, segundo é unidade de intervalo de tempo e watt é unidade de potência(joule por segundo).
     Se a área da parede fosse maior, a parede fosse mais fina, a diferença de temperatura entre suas face fosse maior, o fluxo de calor seria maior.
    Convecção
    Convecção é quando o ar morno sobe, quando o ar mais fresco se desloca para tomar o seu lugar, que origina uma corrente circulante de ar chamada corrente de convecção. A corrente de convecção não ocorre só com ar, mas também com todos os gases e líquidos.
    Ar quente sobe  
    Quando o ar está aquecido, ele se expande tornando-o menos denso, pois a mesma massa de ar passa a ocupar um volume maior, portanto sendo menos denso ele ficará por cima do mais denso, o mais frio, que se encontra ao redor. Em uma como essa, o ar úmido e morno pode subir a uma velocidade acima de 30 metros por segundo, a media que o ar sobe, ele esfria. O vapor condensa e forma uma nova nuvem.
    Aplicações da convecção 
    Numa geladeira, o ar frio abaixo do compartimento do congelador, por ser mais denso, desce. Isso permite formar uma corrente de convecção que esfria todos os alimentos na geladeira.

    Está terminado a revisão quanto a propagação de calor.  
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    Quando usar por que, por quê, porque e porquê

    Quando usar por que, por quê, porque e porquê

    • O por que - preposição por + pronome que vem introduzido nas orações interrogativas diretas e interrogativas indiretas, no caso das  indiretas pode ser substituído por "por que razão". Exemplos: Por que você não veio?; Não sei por que ele discordou de mim.(Não sei por que razão ele discordou de mim.).
    • O por que também pode equivaler à preposição por + pronome relativo que. Neste caso pode ser substituido por "pelo qual" (pela qual, pelos quais, pelas quais). Exemplos: Este é o caminho por que passeávamos. ( este é o caminho pelo qual passeávamos.). 
    • Ele também pode equivaler à preposição por + conjunção integrante que, neste caso inicia orações subordinadas substantiva cujos verbos rege a preposição por. A oração subordinada inteira pode ser substituída por "isto", transformando-se em por que em por isto. Exemplos: Anseio por que ele tenha êxito ( Anseio por isto).
    •  O porque vem como conjunção (coordenativa explicativa, subordinativa causal e final). Exemplos: Parece feliz porque canta. ( conjunção coordenativa explicativa, pois explica porque "parece feliz"); Canta porque está feliz (conjunção subordinativa causal, pois demonstra a causa de cantar); Cantou porque parecesse feliz (conjunção subordinativa final, pois explica o objetivo de cantar). 
    •  Por quê, preposição por + pronome interrogativo que - no final das interrogativas. Equivale a "por que razão". Exemplo: Você não veio, por quê? (Você não veio, por que razão?).
    •  Porquê, substantivo, vem como sinônimo de motivo. Exemplo: Não sei o porquê de sua pressa. ( Não sei o motivo de sua pressa.

    Está terminada a revisão quanto ao uso do por que, por quê, porque e porquê.
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    domingo, 10 de abril de 2011

    Orações Subordinadas Adverbiais e Classificação dos "que"

    Orações Subordinadas Adverbiais e Classificação dos "que"

    As orações subordinadas adverbiais funcionam como adjuntos adverbiais da oração principal. Elas podem ser classificadas em:
    • Oração subordinada adverbial temporal: Este tipo de oração expressa sentido de tempo, para se descobrir se uma oração é mesmo adverbial temporal faz-se a pergunta "quando?" para a oração subordinada. Exemplos: - Quando li o poema, senti forte emoção; Quando senti forte emoção? Quando li o poema é a oração subordinada adverbial temporal ; senti forte emoção é a oração principal. As orações temporais são introduzidas por algumas conjunções como: Quando, mal, enquanto, desde que, sempre que, antes que, até que, logo que.
    •  Oração subordinada adverbial condicional: A oração subordinada adverbial condicional expressará uma condição em relação ao fato da oração principal. Exemplos: Obteremos o certificado desde que concluamos os estudos ; desde que concluamos os estudos é a oração adverbial condicional, pois ela expressa uma condição ; obteremos o certificado é a oração principal. Algumas conjunções subordinativas condicionais: se, caso, desde que, contanto que.  
    • Oração subordinada adverbial concessiva: As orações concessivas expressam uma concessão, que é quando uma condição prevista não se realizou e mesmo assim o fato da oração principal ocorreu torna esta oração uma oração adverbial concessiva. Algumas conjunções: Embora ainda que, conquanto, mesmo que, se bem que. Exemplo: Embora eu vacilasse, me deram crédito ; embora eu vacilasse => oração subordinada adverbial concessiva ; Condição: não vacilar; fato: dar crédito. Porém ele vacilou e mesmou assim deram-lhe crédito, por a oração ser uma oração ser uma excessão, torna ela uma oração concessiva.
    • Oração subordinada adverbial causal: expressa o sentido de causa, ao descobrir a oração subordinada fazer a pergunta "por quê" para a oração principal, assim descobre-se quando a oração é causal. Algumas conjunções causais: porque, como, visto que, já que, que, uma vez que, desde que. Exmplo: Aceitarei o convite, já que insistiram muito.; Por que aceitarei o convite?, Por que insistiram muito. Assim descobre-se que ela é uma oração causal.
    • Oração subordinada adverbial consecutiva: são as orações que indicam as consequências do fato da oração principal. Algumas conjunções usadas nas orações consecutivas: que, tal, tanto, tamanho, tal que. Exemplo: Fizeram-lhe tantas ameaças, que o atemorizaram; que o atemorizaram é a consequência de tantas ameaças, por isso ela é a oração subordinada adverbial consecutiva.
    • Oração subordinada adverbial final: expressa finalidade do fato da oração principal.Quando se encontra a oração principal, fazer a pergunta "pra quê?" para ela, e descobre-se se é oração final ou não. Conjunções utilizadas: A fim de, porque, que, a fim de que, para que. Exemplo: A fim de que se ocupe, faça uma atividade; para que faça uma atividade ? Para que se ocupe. Respondeu a pergunta é oração final.
    • Oração subordinada adverbial proporcional: expressa proporção, tamanho, quantidade. Algumas conjunções: à proporção que, quanto mais, quanto menos, tanto mais, tanto menos, ao passo que. Exemplo: Quanto mais economizava, mais ganhava; Quanto mais economizava estabelece uma idéia de medida, por isso se classifica como proporcional.
    •  Oração subordinada adverbial comparativa: expressa uma idéia de comparação, algumas vezes, comparação quanto ao fato da oração principal. Algumas conjunções: como, que, menos, mais, melhor, pior. Exemplo: Ele é forte como um gorila; como um gorila é a oração subordinada comparativa, é comparativa por comparar o gorila com ele.
    • Oração subordinada adverbial conformativa: expressa uma idéia de conformidade, que é uma adequação ao fato da oração principal. A oração será sempre conformativa quando a conjução subordinativa poder ser substituida por conforme, tipo: Tudo ocorreu como foi planejado, Tudo ocorreu conforme foi planejado, a oração continua com sentido por isso ela é uma oração conformativa. Algumas conjunções: como, conforme, segundo, consoante. 
    Estas são as orações subordinadas.
     Classificações da palavra que:
    • Pronome relativo, quando inicia uma oração subordinada adjetiva, neste caso pode substituir por o/a qual ou os/as quais. Exemplo: Ele é o aluno que estuda; Ele é o aluno o qual estuda.
    •  Pronome interrogativo, quando inicia uma pergunta. Exemplo: Que dia é hoje?
    • Conjunção subordinativa integrante, quando inicia uma oração subordinada substantiva. Exemplo: Reconheco que me excedi
    • Conjunção subordinada consecutiva, expressa uma consequência.
    • Conjunção subordinativa final, quando inicia uma oração subordinada adverbial final, neste caso, pode ser substítuido por para que.
    • Substantivo, quando tem o significado de coisa, neste caso vem sempre acentuado e precedido de artigo ou pronome. Exemplo: Ela tem um quê de mistério
    • Pronome indefinido, quando se refere a um substantivo e funciona como adjunto adnominal. Exemplo: Que manhã ensolarada
    • Advérbio, quando se liga a um adjetivo ou advérbio e equivale a "quão".
    • Preposição, quando liga dois verbos em locução e equivale à preposição "de". Exemplo: Temos que cumprir o trato.
    • Interjeição, quando exprime emoção ou estado anterior. Vem acompanhada de exclamação. Exemplo: Quê! Isso nunca acontecerá!
    • Partícula expletiva ou de realce, quando, sozinho ou na locução é que, pode ser omitido da frase. Exemplo: Quanta asneira que ele falou!
    • Conjunção coordenativa aditiva, quanto equivale a e. Exemplo: Reclama que reclama e nunca faz nada.   

    Está terminada a revisão quantp as orações subordinadas adverbiais e classificação dos "que".
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    sábado, 9 de abril de 2011

    A "Grande Guerra"

    A Grande Guerra

    O primeiro grande conflito do século XX
    Em 28 de junho de 1914 um estudante da Bósnia, Gabriel Princip, matou a tiros o príncipe Francisco Ferdinando, do Império Austro-Húngaro, enquanto passeava com a sua mulher pelas de ruas de Saravejo, capital da Bósnia, região anexada à Áustria em 1908. Foi o ínicio da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Na primeira guerra iniciava-se uma fase de grandes convulsões sociais. Com este conflito, terminava a paz e a prosperiade, sob as quais a sociedade burguesa repousava, o fim da época de esperanças no futuro da humanidade na ideologia do progresso.

    As razões do conflito 
    Claro que não era apenas o assassinato do príncipe Ferdinando que causaria essa guerra, mas sim várias razões que desequilibravam o jogo entre as forças internacionais. 
    • A derrota francesa na guerra franco-prussiana que causou a anexação da Alsácia-Lorena pela Alemanha, que era uma grande produtora de carvão e ferro necessários para a indústria do aço.
    • No ínicio do século XX, A Alemanha produzia produtos com mais qualidade e preços menores do que a Inglaterra, que fazia com que os lucros da Inglaterra fossem diminuindo.
    • A França e a Inglaterra controlavam a maioria das colônias asiáticas e africanas, o que causava ambição na Alemanha e Itália que queriam participar deste sistema de exploração.
    • O czar da Rússia defendia o pan-eslavismo, que queria reunir todos os povos eslavos sob seu comando, uma desculpa para a Rússia apoiar os movimentos nacionais eslavos que pretendiam separar-se do Império Austro-Húngaro.
    A situação estava tensa no continente europeu desde 1871 quando teve-se a unificação alemã. Vivia-se em um estado de "Paz Armada", onde os países europeus vinham-se militarizando e estabelecendo alianças políticas na expectativa de uma guerra. O conjunto foi travado entre dois blocos liderados por alianças:
    1. Tríplice Entente: Rússia, Grã-Bretanha e França
    2. Tríplice Aliança: Alemanha, Áustria-Hungria e Itália
    No decorrer do conflito...
    • A Itália deixou de apoiar a Alemanha em 1915 sob a promessa de receber da Inglaterra colônias da África.
    • Os Estados Unidos entraram na guerra em 1917, por recearem da França e a Inglaterra perderem a guerra, pois eram seus principais parceiros econômicos, e aos ataques dos submarinos alemães que ameaçavam suas exportações.
    • A Rússia saiu da guerra em 1917 pelo Tratado de Brest-Litovsky em função da Revolução Socialista.
    • O Japão entrou em guerra contra a Alemanha, querendo obter territórios deste país na China e no Pacífico.
    • O Brasil declarou guerra à Alemanha em 1917, acompanhando os EUA, com o envio de enfermeiras e alimentos.

    O desenrolar da guerra
    Após o ínicio do conflito, formaram-se duas frentes de batalha. A frente ocidental, onde saia as forças da Alemanha em direção a Paris, e a frente oriental, no qual as forças da Alemanha saiam em direção a Russia. A batalha que envolvia a frente ocidental fora a pior, ela acontecia nos territórios ocupados pela Bélgica e França. Na Frente Ocidental, milhões de soldados ficavam nos parapeitos das trincheiras barricadas com sacos de areia, vivendo como ratos, com piolhos. Esperando o momento em que els saíriam por cima do parapeito para a terra de ninguém, onde avançariam rente aos tiros das metralhadoras que os ceifavam.
    A guerra foi dividida em alguns períodos:
    • 1914 - Guerra de Movimento, nela a Alemanha tinha superioridade militar, neste período, ela invadiu a Bélgica, conseguiu movimentar-se em território francês, mas na Batalha do Marne, os francese conseguiram expulsar o exército alemão do seu território.
    •  1915/1918 - Guerra de Trincheiras, nesta fase, os exércitos de ambos os lados constroem trincheiras por arames farpados e metralhadoras, começam a usar novos equipamentos e armas: gases tóxicos, tanques de guerra e aviões.
    • 1917 -  o Ano de mudanças, o Estados Unidos, grande forncedos de armas e suprimentos unem-se à Tríplice Entente e declaram Guerra contra a Alemanha, ele entra trazendo armas poderosas e soldados equipados, logo depois a Rússia sai do conflito em função de problemas internos, a Revolução Socialista.

    Fim da 1ª  Guerra Mundial
    Com a entrada dos Estados Unidos a guerra, a Alemanha enfraquece mais ainda, o número de operários diminuira um quarto, e as operárias aumentara 50%, a maioria da mão de obra era usada para a fabricação de material bélico, nas indústrias têxteis e alimentares caira 60%, todo o país havia desequilibrado econômicamente e socialmente.
    Em 28 de setembro de 1918, a Alemanha completamente isolada, reconheceu a derrota, o kaiser Guilherme II procurou a mediação do presidente norte-americano Woodrow Wilson, para a assinatura de um Armistício. Um forte oposição política contra o imperador alemão cresce, liderada pelo partido socialista, Guilherme II abdica e foge para a Holanda. Assim forma-se a República de Weimar, onde em 11 de novembro de 1918, assina sua rendição condicional aos aliados. Em 23 de junho de 1919 é assinado o Tratado de Versalhes, que responsabilizava a Alemanha pela guerra impondo o pagamento de pesadas indenizações em dinheiro, equipamentos, máquinas, minérios e produtos químicos para a França e Inglaterra. Os Estados Unidos não assinara este Tratado por achar abusivos a penalidades para os alemães. Para tentar-se promover a paz mundial cria-se a Liga das Nações em 1919. As tensões políticas continuaram na Europa e esta Liga serviu para pouca coisa. Os Estados Unidos, Alemanha e Rússia não quiseram fazer parte dela.

    Efeitos da guerra
    A 1ª Guerra provocou transformações no jogo de forças internacional, muitas mortes, toda a Europa estava desequilibrada econômicamente. Os Estados Unidos despontavam econômicamente e politicamente. A Alemanha fora desmilitarizada, perdera1/7 de seu terrtório e todas as colônias. O mapa da Europa fora redesenhado com o surgimento de novas nações criadas conformes critérios de identidade étnica. As potências vencedoras se importavam em fazer frente a um avanço soviético. Contribuiu para intensificar as mudanças sociais, pois as mulheres entraram no mercado trabalhista.
    No final, na guerra foram mobilizados 65 milhões de homens, 9 milhões morreram, 22 milhões se feriram, 7 milhões tornaram-se inválidos, e desapareceram 5 milhões de homens.
    Entre as nações criadas após a guerra estão a:
    • Finlândia
    • Estônia
    • Letônia
    • Lituânia
    • Polônia
    • Checoslováquia
    • Hungria
    • e Iugoslávia
    Está terminado a revisão quanto a 1ª Guerra Mundial

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    quinta-feira, 7 de abril de 2011

    A indústria no Brasil e a classe operária

     A indústria no Brasil e a classe operária
     

    O ínicio das atividades no Brasil
    As primeiras indústrias surgiram no século XIX surgiram no Rio de Janeiro e São Paulo, logo depois elas avançaram para locais como Belo Horizonte, Belém, Porto Alegre, Recife e Salvador. Estas indústrias surgiram graças a produção de café, os cafeeiros, principalmente da região Sul, com o dinheiro do café exportado, investiram na criação de indústrias, importando as máquinas para produção e também foram graças aos cafeeiros que tivemos a grande participação do imigrante.
    A Revolução Industrial aconteceu primeiramente na Europa, então a população européia fora uma das primeiras a se relacionar com estes equipamento, por isso a preferência de contratar imigrantes para trabalharem nas fábricas. Os imigrantes apareceram primeiro, no sistema de colonato, aquele sistema em que os imigrantes eram tratados quase como escravos nas produções cafeeiras. E logo depois, nas indústrias aparece no sistema assalariado. E esta entrada de imigrantes começou a ocorrer com mais frequência graças a abolição da escravatura, que fazia os cafeeiros buscarem como mão de obra os imigrantes.
    A participação do imigrante era tão grande, que em São paulo, em 1893, 70% da classe operária era composta por imigrantes. E em Rio de Janeiro, apesar de ser menor, a participação era significativa, pois era 39%. 
    As primeiras indústrias produziam bens de consumo não duráveis, como alimentos, e setor têxtil. Os capitais estrangeiros destinvam-se aos serviços urbanos,  transportes, comércio de exportação e setor bancário. As indústrias produziam na maioria artigos como tecidos, sapatos, fumo, biscoitos entre outros. Esta indústria se forataleceu mais ainda durante a 1º Guerra Mundial, os países que participavam da guerra precisavam de alimentos, fardas, e o Brasil fornecia estes produtos. A indústria tinha grande poder econômico, mas ele ainda tinha como base da economia, a agricultura, (um traço, que demonstrava os traços de que o Brasil era um país subdesenvolvido não industrializado) na exportação até a década de 1930. Em 1920 começou a aparecer indústrias de cimento e pequenas siderúrgicas que pobilitaram a produção de maquinário industrial. Em 1930 no governo de Getúlio Vargas, a defesa da indústria de base, como forma de promover a industrialização, passando a figurar de maneira sistemática na política oficial. Em 1940 as indústrias passam a incluir a produção de bens duráveis e bens de capital.

    Surgimento de novos grupos sociais
    Entre 1880 e 1920 deu-se o ínicio da formação da classe operária no Brasil, neste período houve também o surgimento da burguesia industrial sendo diferenciado em comparação à classe dominante. Até 1920 a maior parte da classe operária era constituída por imigrantes. Sendo italianos a maioria seguida por espanhóis e portugueses. Muitos italianos vinham para as lavouras de café, para logo depois mudarem para a cidade, os italianos posteriores se fixaram inicialmente nos centros urbanos.
    Enquanto imigrantes chegavam, os grupos de negros recem libertados e trabalhadores nacionais,vagavam na cidade onde viviam em extrema miséria. A burguesia industrial era formada por produtores rurais, imigrantes que vinham trazendo seus próprios recursos, e comerciantes no final do século XIX e buscavam a maior valorização das indústrias. Algo que viria a acontecer na era Vargas, em 1930.

    As condições de vida da classe operária dentro e fora das fábricas
    Por não haver legislação social ou trabalhista na época, o operário trabalhava em um período de 10 e 16 horas, tanto mulheres como crianças, trabalhavam no mesmo ritmo, e caso o operário errase estava sujeito a punições castigos físicos, não tinham férias, não havia descanso semanal remunerado. As vilas operárias (os locais onde viviam os operários) em alguns casos, eram longes das fábricas, em locais não valorizados pelos negócios imobiliários, comiam mal e viviam com dificuldades, sem educação e sem lazer. Outras vila operárias eram construídas perto das fábricas, onde os operários estavam sujeitos a rígidos controles de suas vidas, que alcançavam a vida do operário dentro e até fora das fábricas. A classe operária constituiu-se como um grupo social diferente na Primeira República no interior da cultura urbana. Jornais e associações operária, clubes, teatro, música, bandas, grupos de ação cultural eram algumas manisfetações desta classe

    Os caminhos da resistência quanto ao movimento operário
    Os operários queriam aumentos salariais, e uma jornada de trabalho de 8 horas diárias, as greves ocorriam principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro, e atingiam algumas categorias como gráficos, vidreiros, ferroviários e etc... Desde o século XIX os operários se organizavam em associações em que eles se autoajudavam em caso de necessidade, no regime republicano apareceram os sindicatos, que defendiam os interesses dos operários, uma delas foi a Confederação Operária Brasileira fundada em 1908. Muitos operários imigrantes conheciam as idéias socialistas, e aqui eles difundiam ela, mas até 1920 o que predominava era o anarquismo. Em 1922 foi criado o partido comunista que passou a ser o grupo mais forte no movimento operário, teve alguns movimentos operários que eram mais ativos durante o período de 1910, causando diversas greves. Em 1917 a partir de uma manifestação de operários de uma manufatura de tecidos de algodão chamada Crespi, aconteceu devido aos altos custo entre os bens de consumo e o alto desemprego, eles exigiam um aumento salarial de 25%, até que em uma manifestação de rua ocorrida em 9 de julho, José Martinez, de 22 anos, foi morto pela polícia. Foi o ponto de partida para uma greve geral mobilizando cerca de 70 mil pessoas, atingindo o Rio de Janeiro e espalhando-se por outras cidades, as reinvendicações foram atendidas mas o movimento continuou até o final da década, causando intensas perseguições, principalmente aos anarquistas. Nos anos de 1920 as greves baixaram, em 1930 sob o governo de Getúlio Vargas, a política se alterou dando novos traços para o movimento operário.

    Está terminado a revisão quanto classe operária e indústria no Brasil 
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    quarta-feira, 6 de abril de 2011

    Fenômenos

    Fenômenos

    Fenômeno é qualquer mudança que ocorra em um sistema, ou seja, to e qualquer acontecimento da natureza é um fenômeno. Eles podem ser classificados em:
    • Físicos, estes fenômenos são aqueles que tem como substâncias finais (depois do acontecimento) igual a substâncias iniciais. Tipo, a energia passando por um fio de cobre não tem diferença de uma energia passando por outro material. É ENERGIA!!! A água se solidifica (passa do formato líquido para o sólido"gelo") continua sendo H2O!!!! Isso é um fenômeno físico. 
    •  Já os fenômenos químicos, quando ocorre o fenômeno, o acontecimento, o material que sofreu este acontecimento acaba dando inicio a outro material. Ou seja, o material, a substância inicial, será diferente da substância final, assim acaba-se tendo uma mudança de propriedades. Tipo, quando um papel, é queimado, aquele papel vira cinzas, uma fumaça se cresce dele, no final, aquelas cinzas, aquela fumaça, não serão mais papel, você não conseguirá escrever nas cinzas. Isso é um fenômeno químico. 

    • Resumo:   MATERIAL X  => fenômeno físico => MATERIAL X
                              MATERIAL X => fenômeno químico => MATERIAL Y  
                   

     Bom esta é a revisão que explica quanto aos fenômenos químicos e físicos
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    Os Estados Físicos da Matéria

    Os Estados Físicos da Matéria

    A matéria pode existir em 4 estados físicos: sólido, líquido, gasoso e plasma. Gelo e água são quimicamente as mesmas substâncias, pois tanto o gelo como a água são quimicamente H2O, se ele virar gelo ainda será H2O, a única coisa que mudou, foi seu estado físico. A água assume a forma de seu recipiente e o gelo assume forma própria, claro que esta será uma difereça quanto a parte física da matéria, mas quanto ao estado químico, sabemos que a água tem uma energia térmica (a movimentação das moléculas em seu estado) muito grande a ponto dos moléculas/particulas, como você chamar, não conseguir ficar no mesmo lugar, por causa de seu alto grau de agitação (a energia térmica), e no gelo suas moléculas, ficarem se movimentando, mas não a ponto de sair do mesmo lugar.

     Os estados físicos da matéria como já falei, são divididos em  sólido, líquido, gasoso e plasma. 
    • O sólido possui forma e volume próprios pois tem uma grande forma molecular,traduzindo, o sólido tem anergia térmica tão baixa, a ponto de que com o movimento das moléculas,  e a colisão delas, elas quase não mudam de posição, tem pouca energia térmica, por isso que o sólido tem forma e volume próprio, por que ele tem pouca energia térmica.
    • O líquido já é bem diferente, ele tem mais energia térmica, suas moléculas são tão agitas que quando se colidem, não conseguem ficar na mesma posição, ela tem força para empurrar as outras, bem diferente do estado sólido, essas colisões sõ a causa da água não ter forma própria, mas sim forma do recipiente. Ah! Esse movimento da água ocorre por causa desta colisão de moléculas, que faz com que não fiquem nas mesmas posições.
    •  O estado gasoso tem uma energia térmica maior ainda do que a de água, na água ela não sai afasta tanto, a ponto de sair do recipiente, agora no gasoso, hum, ele faz é não ter forma, nem volume próprio e sim variável,  sua energia térmica é muito grande que elas não conseguem ficar com juntas, elas querem e se afastar o máximo possivel das outras moléculas gasosas.
    • No plasma tem mais energia térmica do que o próprio gás, as colisões são tão grandes que chegam a empurrar os elétrons para longe do núcleo de seus átomos. Ele consiste numa mistura de íons negativos com íons positivos.
    As mudanças de estado caracterizam a mudança física do estado de uma matéria para outro. Elas ocorrem em uma determinada temperatura, pois assim as substancias puras ganham ou perdem energia térmica. As mudanças de estado são:
    • Fusão: O material no estado sólido passa para o estado líquido devido ao aquecimento
    • Solidificação:  O material no estado líquido passa para o estado sólido por causa do resfriamento.
    • Vaporização: O material no estado líquido passa para o gasoso. Ela pode ocorrer através de 3 maneiras:
    - Evaporação: O líquido vaporiza lentamente através da temperatura ambiente.
    - Ebulição: O líquido vaporiza rapidamente, com formação de bolhas em determinada temperatura.
    - Calefação: O líquido vaporiza muito rapidamente pelo fato da temperatura ser acima daquela que ocorre na ebulição. 
    • Condensação (liquefação): O material no estado gasoso passa para o estado líquido, acontece quando o vapor é resfriado.
    • Sublimação: O material no estado sólido passa diretamente para o gasoso. Iodo, naftalina, gelo seco são materiais que sublimam. Obs: Quando o material gasoso vai diretamente para o estado sólido, esta mudança chama-se ressublimação.

    Bom esta terminado a revisão que trata sobre os estados físicos da matéria. 
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